Foto: Divulgação
A funcionária que acusa o presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, de assédio moral e sexual, já foi ouvida pela promotoria do Ministério Público do Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira (5), o órgão de Justiça abriu investigação criminal contra o dirigente, segundo o site ge.globo.
A reportagem aponta que o caso ocorre em sigilo, e que diretores e funcionários da CBF também serão ouvidos. O Ministério Público já tem, em mãos, os depoimentos prestados à Comissão de Ética da CBF. Como assédio moral não é crime no Brasil, a investigação dá conta da acusação de assédio sexual.
A defesa de Caboclo não se pronunciou, mas o dirigente afirma ser inocente. Além disso, tem acusado o ex-presidente da CBF Marco Polo Del Nero, banido do futebol por corrupção, de oferecer R$ 12 milhões para manter a funcionária em silêncio.
Nesta segunda, a assessoria dele divulgou uma nota sobre a perícia técnica contratada pelo próprio Caboclo ter provado que Del Nero escreveu em um papel a quantia (saiba mais aqui).
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