Foto: Reprodução/ Globo * G1 RJ
O ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de executar a vereadora Marielle Franco, em março de 2018, foi condenado pela Justiça por destruição de provas. A esposa dele, Elaine Lessa, o cunhado (irmão de Elaine), Bruno Figueiredo, e dois amigos, Márcio Montavano e Josinaldo Freitas, também foram alvos da decisão.
O Ministério Públcio do Rio de Janeiro afirma que Lessa e os outros quatro jogaram armas no mar da Barra da Tijuca, quase um ano após o assassinato da vereadora e do motorista dela, Anderson Gomes. Para a Justiça, é possível que entre as armas despejadas no mar estivesse a submetralhadora utilizada para cometer o crime.
Segundo o G1 RJ, a investigação aponta que as armas foram retiradas de um apartamento de Lessa, na Taquara, dias antes da prisão dele, em 2019. Por isso, ele e os demais foram condenados a quatro anos em regime aberto.
Lessa, que já responde pelos assassinatos, segue preso na cadeia de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Já os demais vão responder em liberdade. Quanto ao crime principal, do assassinato da vereadora, mais de três anos após a execução, a Justiça ainda não identificou quem mandou matar Marielle.
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