© Vinicus Marinho/Fiocruz
Pesquisa foi realizada pela UFSCar e Portugal
Estudo realizado em parceria entre Brasil e Portugal analisou mais de 20 mil sequências genéticas de HIV de pacientes brasileiros e constatou o aumento de uma mutação específica chamada K65R. Os pesquisadores alertam que isso é preocupante porque a mutação está associada à resistência a um dos medicamentos usados no tratamento antirretroviral no país, o Tenofovir (TDF). Por Camila Maciel - Repórter da Agência Brasil - São Paulo
“É o medicamento de primeira linha para começar o tratamento padrão do HIV em pessoas virgens para o tratamento no Brasil”, aponta Bernardino Geraldo Alves Souto, professor do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que participou da pesquisa. Foram coletadas amostras em pacientes em tratamento antirretroviral, no período entre 2008 e 2017, no Brasil. Leia mais em https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude
Nenhum comentário:
Postar um comentário