Conselho Tutelar realizou a contextualização, desafios e avanços dos Direitos Fundamentais da Criança e do Adolescente
Com a Lei 8.069 de 1990, crianças e adolescentes passaram a ser vistos sob nova perspectiva, como “sujeitos de direitos”. Desde lá, há trinta anos, novos rumos foram tomados para garantir a proteção de meninos e meninas de zero a 18 anos.
Completando 31 anos do estatuto do ECA, o Conselho Tutelar realizou na terça-feira (13), a contextualização e divulgação dos seus desafios e avanços dos Direitos Fundamentais da Criança e do Adolescente.
Destinado aos servidores da assistência social, o evento transitou por diversos subtemas ministrados pelos conselheiros tutelares — que abrangeram o papel da família e do município na intervenção de crianças e adolescentes, — e os convidados presentes.
O delegado Clodovil Soares abordou o papel da polícia e suas ações preventivas para que crianças e adolescentes não cheguem ao ponto de cometer violência ou graves ameaças, sendo assim presas. Ao tempo em que a Promotora Dra. Renata Lazzarini se aprofunda em crimes silenciosos.
Sabendo que as famílias são a base primaria formadora de caráter, a assessora jurídica Dra. Nataja do Vale explora o fortalecimento de vínculos e sua real necessidade para a educação e uma melhor qualidade de vida.
Ao encerramento do evento, dispõe da palavra o secretário de Assistência Social, Tom Costa e o Prefeito Vinicius Ibrann. Trazendo em suas falas a preocupação com a situação de nossas crianças e adolescentes do município e traz uma perspectiva para o ano de 2022 com foco no esporte, cultura e lazer. Dessa forma, destinando uma ocupação e tempo de qualidade para os jovens.
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