Foto: Divulgação
A Defensoria Pública da Bahia (DP-BA) tem prestado assistência judicial para Ana Maria Cruz, de 55 anos, mãe do jovem Pedro Henrique, ativista de direitos humanos. O jovem foi morto a tiros dentro da própria casa na cidade de Tucano, na região sisaleira da Bahia. Ana Cruz é professora e escrivã de policia. Ela responde a cinco processos judiciais movidos por policiais por pedir justiça pela morte do filho. As indenizações podem chegar a R$ 70 mil.
Os quatro policiais militares, assessorados pelo mesmo escritório de advocacia, pedem a prisão e o pagamento de indenizações. Os processos tramitam nas comarcas de Salvador, Tucano e Euclides da Cunha. O filho de Ana Cruz foi assassinado há dois anos e meio e luta para que a morte do filho não fique impune.
O laudo pericial do departamento de polícia técnica indica que o assassinato de Pedro foi execução sumária e a família acredita que os responsáveis são policiais que atuam em Tucano. A única testemunha da morte - a companheira do filho - fez o reconhecimento dos três suspeitos em inquérito aberto pela Polícia Civil e pelo Ministério Público. Eles estão sendo investigados. Mais em https://www.bahianoticias.com.br
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