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Batizada de Cartão Vermelho, a ação é decorrente de inquérito policial aberto em junho que apontou indícios de atuação criminosa de servidores da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Fortaleza; de gestores e integrantes da comissão de acompanhamento e avaliação do contrato de gestão; de dirigentes de organização social paulista contratada para gestão do hospital de campanha; e de empresários.
A Justiça Federal autorizou o bloqueio de R$ 7 milhões em contas das pessoas jurídicas investigadas. As apurações continuam com análise do material apreendido na operação policial e do fluxo financeiro dos suspeitos.
Segundo a PF, a investigação demonstrou indícios de fraude na escolha da empresa contratada em dispensa de licitação; compra de equipamentos de empresa de fachada; má gestão e fiscalização da aplicação dos recursos públicos no hospital de campanha e sobre preço nos equipamentos adquiridos, comparando-se com aquisições em outras cidades sob mesmas condições no contexto de pandemia.
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