Só Notícia Boa**Foto: reprodução de O Publico
A Nova Zelândia tem pela primeira vez na história uma mulher aborígene como ministra das Relações Exteriores.
Nanaia Mahuta, que assumiu este mês o cargo, faz parte dos povos ancestrais neozelandeses. De origem indígena, ela é da tribo maori e tem uma tatuagem no rosto.
A primeira-ministra Jacinda Ardern que foi reeleita este ano – e ganhou notoriedade mundial por conseguir controlar a pandemia dentro do país – compôs o gabinete mais diverso do planeta.
Nele, há espaço para homens, mulheres, gays, indígenas, cientistas e até adversários políticos.
E no parlamento de 120 integrantes, as mulheres representam mais da metade e quase 10% são assumidamente homossexuais ou transgêneros.
Nanaia
Nanaia Mahuta tem se envolvido ativamente na política do país como Ministra do Desenvolvimento Maori.
Ela diz que está muito animada com a nova oportunidade e com a equipe de trabalho.
“Eles trazem muita experiência, mas também representam a renovação e refletem a Nova Zelândia em que vivemos hoje. ”
Nanaia refere-se às grandes mudanças ocorridas no país nos últimos anos.
A eleição de uma mulher como representante máxima, como Jacinda Ardern e também por ser a mais jovem a ocupar este cargo aos 37 anos.
Além disso, milhares de pessoas em todo o mundo aplaudiram essas ações que promovem a inclusão e a igualdade de oportunidades em pessoas altamente preparadas, independentemente de gênero ou etnia. Com informações do Nation e do Publico Portugal
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