Foto: Agência Brasil
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Segundo o Estadão, 60,9% das pessoas que conseguiram atendimento tiveram algum medicamento receitado e 85% delas conseguiram todos os remédios prescritos. Já na rede pública, somente 30,5% dos pacientes conseguiram. Entre os motivos de procura por atendimento de saúde mais citados, estão doença ou tratamento de doença (48,2%) e cuidados de rotina, como vacinação, prevenção, check-up médico ou acompanhamento com outro profissional de saúde (25,1%). Para os especialistas, o ideal seria que a procura por um serviço de saúde fosse para prevenção, não para tratamento.
A pesquisa também aponta que os brasileiros têm uma "forte dependência" do SUS. Segundo o levantamento, 71,5% dos entrevistados são usuários da rede pública. Somente 28% dispõe de plano de saúde complementar. Esse número se mantém estável desde a última edição da PNS, em 2013.
Quase a metade dos brasileiros (46,8%) disseram que costumam procurar as Unidades Básicas de Saúde mais frequentemente quando precisam de atendimento médico. Já 14,1% preferiram as Unidades de Pronto Atendimento Público (UPAs), pronto socorro ou emergências de hospitais públicos. E 8,9% dos ouvidos dissreram recorrer a centros de especialidades, policlínicas públicas ou ambulatórios dos hospitais públicos.
Os consultórios de médicos particulares e as clínicas privadas são usados 22,9% dos entrevistados. O pronto atendimento e as emergências de hospitais privados são a preferência de 4,4% dos brasileiros.
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