Manifestante participa de ato em apoio a Bolsonaro em Brasília. Foto: Evaristo Sá/AFP (via Getty Images)
Tem filme que você precisa assistir mais de uma vez para captar nuances, detalhes, mensagens e contextos. A primeira análise pode ser traiçoeira. A segunda e a terceira podem revelar um novo filme. Muitas vezes, pior do que se pensou.
O da reunião ministerial do dia 22, cujo vídeo foi liberado exato um mês depois pelo decano do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, exige revisões para além do que se viu, e se concluiu, no calor da hora.
Na sexta-feira (22), tive a impressão de ter visto no centro da cena um presidente nu e cru, nada muito diferente do que sempre apresentou quando era ainda uma atração do programa da Luciana Gimenez. Leia mais em https://br.noticias.yahoo.com
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