Desde o mês passado, quando a crise do coronavírus se agravou e a demissão do então ministro da Saúde
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Sem apoio no Congresso e com a popularidade em queda, o presidente Jair Bolsonaro tenta agora montar uma base de sustentação parlamentar com o antigo Centrão, oferecendo cargos em troca de votos. A estratégia busca rachar o bloco ao isolar o DEM do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), a quem Bolsonaro se refere como um político que age para promover o seu impeachment.
Desde o mês passado, quando a crise do coronavírus se agravou e a demissão do então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), entrou no radar, Bolsonaro começou a se reunir com presidentes e líderes de partidos do grupo batizado como "Centrão raiz", entre os quais PP, PL, PSD e Republicanos. Mas não convidou o DEM, que também integra o bloco.
Das fileiras do DEM, ele chamou apenas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (AP), de quem procura se reaproximar. Até agora não conseguiu, tanto que, ainda ontem, Alcolumbre suspendeu a análise da medida provisória (MP) que institui o contrato verde e amarelo, atendendo a pedido da oposição. Com a manobra, a medida enviada pelo governo para flexibilizar direitos trabalhistas vai caducar, uma vez que perde a validade na segunda-feira. Leia mais em https://www.noticiasaominuto.com.br/politica
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