Taylor Hale, visto no dia seguinte ao seu acidente em setembro de 2011, ficou no hospital por seis semanas. Hale, agora com 17 anos, é visto antes de seu baile de formatura. Ela não era esperada para poder andar novamente. Stacy Henningsen.
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Em 11 de setembro de 2011 Taylor era uma jovem líder de torcida. Ela estava com os amigos da escola Waukee High School, na casa de um colega, comemorando a vitória após um jogo de futebol, quando sofreu um acidente.
Sentada no capô de um carro, ela fez um movimento em falso com o corpo que acabou deslizando de ponta-cabeça, atingindo o chão. A queda lhe deixou inconsciente e ela foi socorrida às pressas para o hospital.
Taylor havia sofrido traumatismo craniano, estava com hemorragia em seu cérebro e precisou entrar em coma profundo, na esperança de que isso pudesse ajudar na sua recuperação. Todavia, a conclusão dos médicos pouco tempo depois foi desoladora.
“No dia seguinte, os médicos disseram: ‘Desculpe – não há mais nada que possamos fazer por ela. Você provavelmente deve se despedir”, disse Stacy Henningsen, a mãe de Taylor, segundo informações da NBC News. “Nós começamos a falar sobre os preparativos funerários”.
O diagnóstico de morte cerebral é feito por vários médicos neurologistas, quando todos (geralmente três) chegam à mesma conclusão. No caso de Taylor, os médicos disseram à família que tinham de 95% a 99% de certeza de que a jovem nunca mais acordaria, e por isso resolveram desligar os aparelhos que a mantinham viva, como a bomba de oxigênio, além dos medicamentos.
O fato surpreendente aconteceu após essa decisão. “Algumas horas depois, o médico entrou e basicamente nos disse: ‘Não sabemos como explicar isso para você, mas ela está respirando sozinha’”, disse a mãe da adolescente.
Aos poucos, Taylos foi recobrando seus movimentos. Ela perdeu a sua memória de infância, tudo o que havia guardado em sua mente antes do acidente, mas conseguiu superar outas dificuldades, voltar à estudar e se formar como qualquer outra jovem.
“Não me lembro da minha infância”, disse Taylor. “Eu olho para as minhas fotos e reconheço que sou eu, mas não me lembro de nada”, disse ela, segundo a Desmoines Register, a primeira mídia que notificou o caso.
Mas de uma coisa é certa: Taylor sabe que ela só está viva por um milagre divino. “Deus pode salvar as pessoas”, disse ela. “Sou sempre grata a todos os médicos, enfermeiros e terapeutas que me ajudaram a melhorar, mas Deus fez a maior parte do trabalho”.
A mãe de Taylor também não tem dúvida de que a sua filha foi salva por Deus. “Eu penso nisso com bastante frequência”, disse ela. “É definitivamente um milagre”. Por Will R. Filho / Gospel Mais
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