Foto: Reprodução/ Notícias Minuto
Os disparos de mensagem em massa durante as eleições de 2019 para supostamente beneficiar as candidaturas de Jair Bolsonaro (PSL) e de Fernando Haddad (PT) ganharam uma nova linha de investigação pelo Ministério Público. Procuradores analisam agora o uso de “laranjas” na contratação dos serviços, de acordo com o Uol.
A Justiça autorizou que os aplicativos WhatsApp e Telegram, de envios de mensagens, remetam dados cadastrais dos investigados, incluindo número de celular, endereço, número usado no serviço, CPF ou CNPJ. A iniciativa busca identificar o uso de outras candidaturas como base para que pessoas físicas contratassem serviços de envio de mensagens em massa.
O pedido inclui ainda o período de pré-campanha eleitoral, entre 1º de julho e 15 de agosto do ano passado. Além de WhatsApp e Facebook, serão intimados Twitter, YouTube, Instagram e Telegram.
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