A direção da Petrobras está avaliando se rompe contratos de patrocínio cultural firmados nos governos anteriores. A decisão seguiria novas diretrizes do governo Bolsonaro, que criticou o financiamento estatal da cultural hoje em sua conta Twitter.
Bolsonaro postou que embora “reconheça o valor da cultura e a necessidade de incentivá-la”, o financiamento das atividades culturais “não deve estar a cargo de uma petrolífera estatal”. Segundo a publicação do presidente, “a soma dos patrocínios dos últimos anos passa de R$ 3 bilhões”.
A Petrobras, financiou nos últimos anos grupos como o Galpão, de Minas Gerais, e a Cia Deborah Colker, além do Festival de Curitiba e a Mostra Internacional de Cinema. “Determinei a reavaliação dos contratos. O Estado tem maiores prioridades”, disse ainda o presidente. (Veja mais…)
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