João de Deus é acusado de ter cometido crimes de violência sexual contra seguidoras que buscavam atendimento espiritual
Marcela Leite**Do UOL, em São Paulo
O ministro Nefi Cordeiro, do STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou nesta sexta-feira (8) um pedido da defesa do médium João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus, para que ele deixasse Núcleo de Custódia em Aparecida de Goiânia (GO) e cumprisse prisão domiciliar. João de Deus está preso desde 16 de dezembro do ano passado, acusado de ter cometido crimes de violência sexual contra seguidoras que buscavam atendimento espiritual na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO).
Segundo o ministro, a periculosidade do acusado justifica a prisão cautelar, a fim de garantir a ordem pública. Cordeiro relembra o saque de R$ 35 milhões feito antes da prisão de João de Deus, e que foi usado pelo Ministério Público de Goiás como uma das justificativas para prendê-lo. Na decisão do magistrado, o argumento é que, embora a transação não tenha efetivamente ocorrido - o que denotaria intenção de fuga - e a ação negada pela defesa, houve movimentação para esse fim por uma terceira pessoa, ligada ao médium. LEIA MAIS AQUI
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