O Ministério da Economia preparou decreto para unificar documentos no número do CPF. A ideia é ter apenas um número geral para o cidadão.
A pasta sublinha que não se trata da criação de um novo documento, mas de uma unificação dos já existentes. O CPF passaria a valer como número de carteira de trabalho, PIS/Pasep, certificado de reservista e título de eleitor – carteira habilitação e passaporte ficam fora da lista porque são passíveis de apreensão.
A expectativa é que o decreto seja assinado por Bolsonaro nas próximas semanas. Após a publicação do decreto, os órgãos terão três meses para alterar seus sistemas e usar o CPF como o registro único.
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