Foto: Divulgação
Internado há 10 dias, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) deve permanecer no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, até o fim desta semana. O prolongamento de sua estadia na unidade de saúde, já que ele tinha previsão de receber alta nesta quarta (6), ocorre porque o capitão precisa ser medicado com um antibiótico nos próximos dias.
Em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (4), o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo, explicou que os médicos optaram pelo remédio, a fim de evitar uma eventual infecção — no domingo (3), Bolsonaro registrou febre e seus exames laboratoriais indicaram um aumento nos leucócitos, que são as células responsáveis por defender o organismo contra infecções e outros tipos de doenças.
"Foi iniciado antibioticoterapia de amplo espectro e realizados novos exames de imagem. Identificou-se uma coleção líquida ao lado do intestino na região da antiga colostomia", explica o boletim médico, assinado pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, pelo cardiologista Leandro Echenique e pelo diretor-superintendente do hospital Miguel Cendoroglo.
Diante desse quadro, Rêgo explicou que Bolsonaro está em repouso total e com visitas restritas aos familiares e pessoas próximas. A primeira-dama Michelle Bolsonaro e o terceiro filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-SP), estão na unidade de saúde neste momento. O porta-voz disse ainda que o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também pretendem visitar o pai.
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