Alvo de três ações no TSE e de dois inquéritos no STF envolvendo supostas fraudes na campanha de 2014, o novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), usou empresas da família e do contador e presidente do comitê financeiro do partido para justificar gastos de R$ 763 mil que estão sob suspeita.
Os inquéritos estão em segredo de Justiça, mas no TSE pedem a cassação de mandato de Davi por abuso de poder econômico e no STF a investigação é por crime de falsidade ideológica.
A campanha de Davi ao Senado em 2014 custou R$ 2 milhões e teve entre seus financiadores as empresas JBS, com doação de R$ 138 mil, e Odebrecht, com R$ 100 mil. Ele não foi delatado pelos executivos da empreiteira e não é investigado pela Lava Jato, mas seu nome aparece na lista fornecida ao Ministério Público Federal por Joesley Batista, da JBS, dos supostos beneficiários de propinas “disfarçadas” de doações.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Foto: Pedro França/Agência Senado)
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