Editorial, Estadão
O PT, com 56 deputados e 6 senadores, ainda é o maior partido de oposição, mas passou os últimos tempos concentrado apenas em defender seu encalacrado líder, Lula da Silva.
Com isso, deixou de exercer o papel político que lhe cabia, de liderar, de forma prudente e objetiva, a oposição ao governo.
A irresponsabilidade petista acabou atrasando a formação de um bloco oposicionista atuante e coeso, condição indispensável para o funcionamento da democracia – afinal, é muito difícil que haja um bom governo sem a existência de uma oposição digna do nome, capaz de fiscalizar os projetos do Executivo e produzir alternativas. Leia Mais »
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