Se no Supremo Tribunal Federal as excelências não se entendem e volta e meia um ministro desconsidera as decisões já tomadas pela Corte, para tratar de casos à sua maneira, o que dizer do resto do Judiciário?
O que aconteceu ontem no Brasil deixa claro que a Justiça é cega e seus representantes tratam de ir tateando as próprias preferências para tomar decisões.
Um exemplo bem claro sobre isso foi lembrado pela Coluna do Estadão: o julgamento que avaliou a prisão em segunda instância. O plenário do Supremo autorizou o cumprimento antecipado da pena, mas ministros estão revendo o entendimento.
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