Foto: Agência Câmara

O parlamentar ainda teria recebido dinheiro ilegal para suas campanhas nos anos de 2006, 2010 e 2014. A investigação contra Jonga foi instaurada com base nas delações premiada de José de Carvalho Filho e João Antônio Pacífico Ferreira, ex-executivos da Odebrecht.
De acordo com o blog do Matheus Leitão, o MPF justificou que a investigação deve permanecer sob a relatoria de Edson Fachin e não deve ser enviada para a 1ª instância. No mesmo documento, a PGR concorda com a prorrogação do inquérito por 60 dias para conclusão das investigações pela Polícia Federal. BN
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