por Folhapress**Foto: Divulgação
A Fiesp, federação das indústrias de São Paulo, disse que o tabelamento dos preços de frete, uma das medidas do governo para encerrar a paralisação de caminhoneiros, é um grande retrocesso. Em nota, o presidente em exercício da instituição, José Ricardo Roriz, diz que fixar preços mínimos viola o princípio da livre-iniciativa e é ineficaz.
A federação diz que continuará atuando no Congresso Nacional e no judiciário contra o tabelamento. Ele afirma que o setor é formado por centenas de milhares de caminhoneiros que concorrem por serviços. "Ter concorrência tabelada é coisa sem pé nem cabeça", diz.
A Medida Provisória 832/2018, foi aprovada nesta quarta -feira (4) na Comissão Mista e que institui a Política de Preços Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas. O texto segue para o plenário da Câmara e depois precisa ser votado pelo Senado. BN
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