por Rafaela Souza / Rebeca Menezes
Carlota Queirós foi a primeira mulher eleita para o Congresso | Foto: Arquivo
Combater fraudes nas candidaturas femininas e garantir às mulheres o repasse do Fundo Eleitoral definido pelo Tribunal Superior eleitoral (TSE) é o principal objetivo da “Carlota Presente”. A plataforma, proposta por um coletivo de mulheres, vai monitorar atividades “suspeitas” durante as eleições 2018 e alertar as autoridades de que pode haver alguma irregularidade.
Desde 2009, a lei determina que ao menos 30% das candidaturas registradas pelos partidos sejam de mulheres. E, em junho deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que no mínimo 30% do Fundo Especial de Financiamento de Campanha devem ser gastos com as candidatas. Porém, alguns partidos são acusados de lançar “candidaturas fictícias” para cumprir a exigência dos 30% da cota de gênero. Se for comprovada a ilegalidade, a Justiça pode cassar os mandatos das chapas que foram registradas irregularmente por não cumprir o requisito, de acordo com dados do TSE. Leia tudo em https://www.bahianoticias.com.br
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