Amanda Pupo, Fabio Serapião e Breno Pires**Brasília**Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
A sequência de seis arquivamentos de inquéritos por ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) em um período de um mês deixou em alerta procuradores e delegados da PF (Polícia Federal) que atuam na Operação Lava Jato. Os reveses, para representantes da PF e do Ministério Público Federal, significam um obstáculo às investigações --que chegam a uma fase decisiva na Corte-- e põem em xeque o potencial da delação da Odebrecht.
Ministros apontaram excesso de prazo e falta de provas para arquivar os seis inquéritos. Em cinco deles, a Procuradoria-Geral da República havia pedido o envio das investigações para a primeira instância, com base na decisão do próprio Supremo que limitou o foro privilegiado. Em outro foi negado um pedido de prorrogação de prazo.
As decisões foram recebidas com contrariedade na Procuradoria. Nenhum dos arquivamentos foi solicitado pelo órgão, o que não é usual no Supremo. O mais comum é o arquivamento após pedido dos próprios procuradores. Leia mais em: https://noticias.bol.uol.com.br
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