Pelo menos 22 candidatos e pré-candidatos foram assassinados no México, a pouco mais de uma semana de suas eleições gerais. De acordo com informações da Prensa Latina, agência de notícias de Cuba, mais de uma centena também sofreram algum tipo de agressão. As investigações do país apontam para a existência de um crime organizado associado à ação dos carteis mexicanos, que são os principais provedores e drogas para o mercado norte-americano. O número de mortes extra-oficiais chega a 47. A presidente do Tribunal Eleitoral do Poder Judicial da Federação, Janine Otálora, disse que o crime organizado “atua com premeditação” para decidir o assassinato de quem vai concorrer às eleições. Segundo ela, a violência marca a campanha eleitoral deste ano no México.
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