“Se cabem buscas e apreensões gerais nas favelas do Rio, cabem também nos gabinetes do Congresso. Aliás, as evidências existentes colocam suspeitas muito maiores sobre o Congresso, proporcionalmente, do que sobre moradores das favelas, estes inocentes na sua grande maioria“.
Deltan Dallagnol, procurador da República, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, em crítica ao mandado coletivo de busca e apreensão para atuar durante a intervenção na área de Segurança Pública do Rio. (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
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