Foto: Reprodução / Visão Oeste
Jovens baianos enfrentaram dificuldades no mercado de trabalho no ano de 2016. De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um em cada três jovens baianos de 18 a 24 anos (33,7%) e de 25 a 29 anos de idade (33,9%) não estudavam nem estavam trabalhando na época. A proporção estava acima da média nacional (30,1% e 25,8% respectivamente) e cresce desde 2014. Quando computados dados dos jovens de 16 a 29 anos, as proporções se mantiveram estáveis em 2014 (26,0%) e 2015 (25,5%), só aumentando no ano de 2016, quando ultrapassou a proporção de 30,5%, que equivale a um milhão de jovens desempregados. Desses, apenas 36,4% (cerca de 370 mil) estavam procurando emprego e os restantes 63,5% (647 mil pessoas) não buscavam ocupação, ou seja, estavam fora da força trabalhadora. No Brasil, a razão mais comum citada pelos homens para não estarem trabalhando era ‘falta de ocupação na região onde moram’. Já as mulheres afirmavam que tinham que cuidar dos afazeres domésticos, dos filhos ou de outros parentes.
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