Às vezes me perguntam como eu escolho o tema do meu artigo semanal. Não tenho resposta pronta. A escolha pode recair sobre o assunto da hora, uma declaração de autoridade, uma estatística, um fato supérfluo. Assuntos nunca faltam, embora tenham perdido um pouco a graça depois que Dilma Rousseff deixou a presidência e ficamos nós todos, brasileiros, sem suas tiradas antológicas. Mas Dilma é carta fora do baralho e não dá para botar a pasta de dente de volta no dentifrício.
Um bom método é buscar a outra face da moeda corrente do noticiário. Você não precisa ser um colunista como João Pereira Coutinho, da Folha, ou como J. R. Guzzo, de Veja, mas ao menos, se for escrever, prefira uma abordagem original. Se é para escrever e concordar com o que todos estão dizendo, para que escrever?
Nestes tempos de carne fraca, JBS, Batistas, Friboi, é preciso evitar a tentação de seguir a manada.
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