Editorial, Folha de S. Paulo
Decorridos quase três anos de deterioração, acumulam-se sinais de que o pior tenha ficado para trás no mercado de trabalho. Os dados mais recentes permitem antever uma lenta queda do desemprego, por ora ainda ancorada em contratos sem carteira assinada.
Segundo o IBGE, a taxa de desocupação caiu a 13% no trimestre concluído em junho, o equivalente a 13,5 milhões de pessoas —700 mil abaixo do recorde de março.
Tal progresso foi motivado, em especial, pelo crescimento do emprego informal e daquele por conta própria (que, em grande parte, se dá em circunstâncias precárias). Leia Mais »
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