Em reunião ontem pela manhã, dirigentes de vários sindicatos e movimentos sociais acordaram que será no dia 30 de junho a nova paralisação nacional.
No dia 20, entretanto, haverá uma pré-greve geral, tipo um “esquenta”, para o grande momento do final do mês, seja lá o que isso signifique.
Quatro itens na pauta das manifestações: protesto contra a reforma trabalhista, a da Previdência, a permanência de Michel Temer e apoio a eleições diretas.
O movimento quer superar os resultados e envolvidos do dia 28 de abril.
Pelo que se vê, parece que não adiantou muito a tentativa de Temer de agradar as centrais, prometendo criar novo imposto sindical depois da reforma trabalhista.
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