por Elio Gaspari
Se Michel Temer tivesse renunciado em maio, ou quando Fernando Henrique Cardoso sugeriu-lhe esse caminho, não entraria para a História como o primeiro presidente acusado de corrupção pela Procuradoria-Geral da República. Sua persistência tem um aspecto pessoal, a defesa da própria biografia. As consequências públicas dessa decisão têm sido a mobilização de uma tropa de choque e o esfarelamento do governo, colocando em risco o que resta do Poder Executivo. Leia Mais »
Nenhum comentário:
Postar um comentário