Foi o que mostrou o estudo Radar IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro
Editorial, Estadão
Embora indicadores como expectativa de vida, anos de estudo e renda familiar tenham melhorado no Brasil, uma distância olímpica ainda separa as camadas mais pobres da população das mais ricas. Foi o que mostrou o estudo Radar IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro. O levantamento teve como base os dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) para verificar o ritmo de evolução do bem-estar das famílias entre 2011 e 2014. De acordo com a pesquisa, a expansão média anual no quadriênio considerado foi de 1%, resultado menor do que o observado entre 2000 e 2010 (1,7%). É importante salientar que esta edição do estudo não reflete os dados referentes a 2015 e 2016, período de profunda estagnação econômica no País, sendo razoável supor que sua próxima versão apresente uma queda ainda mais acentuada no ritmo de diminuição da desigualdade social, uma das mais perversas e desafiadoras mazelas brasileiras. Leia Mais »
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