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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Pequenas corrupções: Por que trapaceamos mesmo sabendo que estamos errados?

Estudos apontam possíveis motivos que levam as pessoas a cometerem atos antiéticos, como evitá-los, o que as incentivam e novas "formas de trapaça"

Twitter/Reprodução
Equipe de atletismo da Rússia foi banida dos Jogos, acusada de envolvimento em esquema de doping institucionalizado

Pouco antes do início da Olimpíada do Rio, um enorme escândalo tomou conta do noticiário esportivo mundial: com uma exceção, a equipe de atletismo da Rússia foi banida dos Jogos, acusada de envolvimento em um esquema de doping institucionalizado.

Mas aproveitar-se de meios poucos éticos para tirar vantagem não é um "privilégio" do mundo dos esportes. Há vários exemplos em nossas vidas pessoal, profissional e social em que a tentação de secretamente tirar partido de uma situação favorável acaba sendo irresistível.

Segundo especialistas, não se trata de algo movido apenas a ganância. Por que, então, algumas pessoas trapaceiam? Será que elas têm uma moral corrompida ou são ambiciosas demais? Ou será que a natureza competitiva de nossa sociedade acaba estimulando isso?
A ciência da trapaça

Amos Schurr, psicólogo comportamental da Universidade Ben Gurion, em Israel, tem estudado como o comportamento em grupo pode fazer com que a trapaça passe a ser algo aceitável e como ganhar uma competição pode levar um indivíduo a ser mais desonesto. LEIA MAIS AQUI

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