Trinta por cento dos casos de anemia falciforme diagnosticados no Brasil estão na Bahia. Apesar de Salvador ter uma população negra bem significativa, a capital baiana ainda não consegue identificar com precisão quantos novos casos aparecem todos os anos. Isso porque não existe uma rede única que integre as informações e os cuidados com os pacientes portadores dessa alteração genética. As políticas públicas para o tratamento da anemia falciforme na Bahia foram tema de uma audiência pública realizada nesta quinta-feira, no Auditório do Bahia Center, anexo à Câmara de Vereadores.
Na oportunidade, o coordenador de Promoção da Equidade de Saúde da Secretaria Estadual da Saúde, Antônio Purificação anunciou que a medicação para tratar a doença, a hidroxiureia, deverá ser produzida até 2017, em Vitória da Conquista, por meio de uma parceria entre os laboratórios Bahiafarma e o Cristália atendendo a demanda do Sistema Único de Saúde (SUS) de todo o País. “A produção local vai resolver os problemas de abastecimento de medicação que, atualmente é importado”, pontuou. Leia AQUI
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