Em diálogo de WhatsApp, divulgado esta semana, veio à tona a informação de que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pressionou Léo Pinheiro, da construtora OAS, por ter dado "5 paus para MICHEL (Michel Temer) direto de uma vez" em 2014, ainda quando este era vice-presidente. O motivo da pressão é de que era preciso também receber mais dinheiro para as campanhas de outros integrantes do PMDB.
De acordo com o que foi publicado pelo site Buzzfeed, o diálogo entre Cunha e Léo Pinheiro também levanta a suspeita de que Moreira Franco, hoje o homem-forte do programa de privatizações do novo governo, arrecadava doações para o PMDB de uma empresa concessionária de aeroporto enquanto era ministro da Aviação Civil de Dilma Rousseff
Na conversa, Eduardo Cunha cobra Léo Pinheiro por ter dado R$ 5 milhões para “Michel direto de uma vez, antes”. O tom de Cunha é de inconformismo. O motivo da irritação do deputado é que Léo Pinheiro não havia feito doações a outros dois peemedebistas da “turma”, o atual ministro da secretaria-geral de Governo, Geddel Vieira Lima (BA), e o ex-ministro do Turismo, Henrique Alves (RN). Leia AQUI
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