O câncer de estômago, uma doença agressiva e de difícil tratamento, é o quinto maior em incidência e o terceiro em mortalidade no Brasil. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a previsão é de que mais de 20 mil novos casos sejam diagnosticados para 2016. Só no estado de Pernambuco, a estimativa do INCA é de 850 novos casos neste ano.
O câncer gástrico em estágio inicial é geralmente assintomático. Além disso, alguns sintomas podem ser confundidos com gastrite ou úlcera, o que dificulta o diagnóstico precoce. Os sinais, como dor no estômago, sensação de inchaço e refluxo, costumam aparecer em estágio mais avançado. Portanto, a recomendação é que haja uma avaliação rápida com a realização de exames, como endoscopia, seguida de biópsias para confirmar a doença. Exames de imagem como a tomografia são realizados para avaliar o estágio da doença ao diagnóstico.
Os principais fatores de risco do câncer de estômago são: má alimentação, tabagismo e a bactéria H.Pylori. De acordo com médicos, é fundamental discutir o tema sobre as formas de prevenção e também apresentar as novidades para os tratamentos. Os fatores genéticos e os hábitos de vida saudáveis, incluindo alimentação balanceada e exercícios, desempenham um papel importante para tentar evitar o desenvolvimento da doença. Leia AQUI
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