Quase 40 anos após o nascimento do primeiro bebê de proveta, chamada Lousie Brown, essa descoberta considerada ‘surpreendente’ pela ciência, e a época altamente controversa, hoje é muito comum. Então, conforme proposto pelo professor associado de Medicina Reprodutiva, Nicholas Raine-Fenning, na Universidade de Nottinghan, Reino Unido, como será o futuro das concepções e partos ao longo dos próximos 40 anos e além?
De acordo com ele, em um artigo publicado pelo The Conversation, o ritmo acelerado de pesquisas nas áreas de fertilidade e reprodução levantam algumas questões incompreensíveis em relação ao futuro. Será que vamos começar a conceber bebês e fazê-los crescer inteiramente em laboratórios, deixando o sexo e gravidez convencional no passado? E todos os bebês do futuro serão geneticamente projetados? LEIA TUDO AQUI
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