Um estudo liderado por um cientista português ajuda a entender perturbações no cérebro que levam algumas pessoas a não parar de fazer movimentos e outras a não conseguir manter uma ação, contribuindo para encontrar formas eficazes de tratamento.
Além de percebermos a fisiologia do que se passa no cérebro, no dia a dia, [este trabalho] dá um nova visão, apoiada pelas doenças neuropsiquiátricas, de como podemos tratar doenças do movimento e doenças psiquiátricas", disse à agência Lusa Rui Costa, do Centro Champalimaud, que liderou a investigação.
As pessoas que sofrem de transtorno obsessivo-compulsivo não conseguem parar de executar certas tarefas motoras, como lavar as mãos, enquanto aquelas afetadas por perturbação de hiperatividade e déficit de atenção, não conseguem sustentar a mesma ação motora, durante muito tempo, explica uma informação hoje divulgada pela Fundação Champalimaud.
Rui Costa descreveu à Lusa o trabalho desenvolvido e que tem como autor principal Fatuel Tecuapleta, da Universidade Nacional Autónoma de México, na Cidade do México. Leia AQUI
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