Em denúncia oferecida ao Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da Lava Jato, a Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou que empresas ligadas à Odebrecht usaram contas internacionais para fazer pagamento de propina ao PP, cujo principal beneficiário era o ex-deputado Paulo Roberto Costa (SC). De acordo com a denúncia, o ex-deputado recebeu pelo menos US$ 1,530 milhão no esquema.
De acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a Braskem, controlada pela Odebrecht, efetuou quatro transferências que beneficiaram o deputado entre 2009 e 2010 para que a construtora fosse favorecida em contratos de aquisição de nafta celebrados com a Petrobrás.
"Realizadas as transferências bancárias internacionais, Alberto Yousseff disponibilizava as correspondentes quantias, em reais, no Brasil, ao PP e particularmente a João Pizzolatti Junior. Leia AQUI
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