Amanda Serra**Colaboração para o UOL, em Dublin*Getty Images
Sem legislação específica, nem tudo são flores na vida de uma au pair na Irlanda
"As crianças não me respeitavam. Jogavam as coisas no chão e diziam 'pega escrava'". "Minha refeição era inferior à do restante da família". "De repente, senti um negócio duro nas minhas costas, ele se esfregando em mim". As frases acima retratam as humilhações e agressões pelas quais algumas jovens brasileiras de 20 a 39 anos vivenciaram trabalhando como babás na Irlanda. De acordo com dados do setor de imigração irlandês, cerca de 12% dos estrangeiros não europeus no país são brasileiros, o país aparece em segundo lugar na lista de solicitação de visto.
Diferentemente dos EUA, por exemplo, a Irlanda não possui um programa de au pair --projeto que envolve jovens de diferentes países, que vão morar com uma família estrangeira e tem como objetivo aprender o idioma nativo, cuidar das crianças, além de receberem um salário-- regulamentado no país. E por conta da informalidade os abusos acontecem. Leia mais em: http://zip.net/bqsNFZ
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