O avião presidencial de Dilma Rousseff (PT) perdeu sustentação e sofreu uma queda de cem metros de altura no retorno ao Brasil do Equador, na divisa entre o Amazonas e o Acre, segundo informações do portal Diário do Poder. De acordo com a publicação, houve pessoas sem cinto que bateram com a cabeça no teto. Procurada, a Presidência se recusou a comentar o incidente. Segundo o colunista Cláudio Humberto, o assessor para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, ficou coberto do vinho que degustava na hora do incidente. O Grupo de Transportes Especiais da Força Aérea Brasileira, que cuida dos aviões que servem às autoridades, também não comentou o caso, assim como a Força Aérea que passou a bola para a Presidência da República. O Ministério da Defesa também não quis explicar o que aconteceu. O luxuoso jato Airbus A319 de Dilma, comprado por Lula por R$ 156 milhões, é considerado um dos mais seguros do mercado da aviação. Leia na Coluna Cláudio Humberto. (Tribuna)
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