BRASÍLIA – Em ofício enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), o juiz Sérgio Moro, que conduz os processos da Operação Lava-Jato, defendeu o acordo de delação premiada do empresário de Júlio Camargo apesar da omissão do nome do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), nos primeiros depoimentos. O acordo foi homologado pelo STF em outubro de 2014, mas ele só informou à Justiça em julho deste ano que parte da propina nos contratos dos navios-sonda era destinada ao presidente da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Leia Mais »
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