Não foi por falta de aviso. O governo de Dilma Rousseff insistiu, até o fim de 2014, em um curso de ação que levava ao desastre inevitável. Os primeiros indícios apareceram há três anos. Havia sinais preocupantes nas contas públicas, na inflação, no investimento real e na disposição para investimentos futuros. Sempre que cobrada a respeito desses sinais evidentes de piora de cenário, até meses atrás, Dilma deu a mesma resposta, de novo e de novo, enquanto foi possível: o nível de desemprego, fator mais influente na satisfação popular, estava baixo. Neste ano, o desemprego, derradeiro argumento a embasar o discurso da presidente, voltou a crescer. Em maio, chegou a 6,7%, muito acima dos 4,9% no mesmo mês no ano passado. A renda média caiu também, 5% no mesmo período. MATÉRIA COMPLETA AQUI
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