No dia em que foi preso pela Polícia Federal, na sexta-feira (10), o ex-deputado André Vargas (ex-PT) repetiu o gesto que marcou a prisão de petistas condenados no mensalão. Ao avistar um amigo na carceragem em Curitiba, ergueu o punho cerrado. “Um gesto que apoio e a vida inteira vou apoiar. É um gesto de resistência. Pena que custou a ele a antipatia da direita”, disse a Folha de S. Paulo o advogado João Gomes.
Ao se entregarem à PF para cumprirem pena, em 2013, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) ergueram o punho. Gomes, que conhece Vargas há 20 anos, disse que tentou ver o amigo mas, devido ao horário, não obteve autorização. Foi quando o avistou pela porta aberta da carceragem. Leia Mais »
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