A Polícia Civil do Piauí investiga pelo menos 3 a 4 quadrilhas na capital, uma delas de assalto a banco, onde, segundo eles, os assaltantes planejam todas as suas ações por meio do aplicativo e não tem nenhum registro de áudio para ser investigado. Ainda segundo a polícia, uma grande rede de pedofilia existe no Estado há 2 anos e meio e as autoridades pedem a quebra de sigilo do WhatsApp desde 2012, mas sem sucesso. Fonte: Meionorte.com
De acordo com eles, a única solução que o juiz encontrou para fazer com que o aplicativo ajudasse a polícia foi pedindo a sua desativação.quinta-feira (26/02), Jonathan Pinheiro, da Comissão de Direito Eletrônico da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), falou sobre o pedido do juiz Luiz Moura Correia em suspender temporariamente o aplicativo WhatsApp, em entrevista ao programa Bom Dia Meio Norte. Para ele, a decisão do juiz não vai ser 100% implementada porque as operadoras de telefonia celular e fixa são as "espinhas dorsais", que dão acesso a internet. "Essas operadoras são de extrema importância e acredito que dessa maneira não funcione porque nós temos no Maranhão a operadora Amazônia Celular, por exemplo, que não vai ser obrigada a cumprir essa ordem já que não vai ser intimada.
Não vai ter essa eficácia por conta de ter outras operadoras que não atuam no Piauí e que não vão ser entimadas. Agora se existir algum provedor central no Brasil, a medida judicial vai ser plenamente executada", afirmou.
Após a decisão do magistrado, muita pessoas fizeram diversos ataques à sua decisão nas redes sociais, em algumas postagens usuários fazem "chacota" da Polícia Civil do Piauí ter pedido a quebra do sigilo do aplicativo em algumas situações. Segundo informações de 2012 a 2015 os índices de quebras de sigilos telefônicos pedidos pela polícia tem diminuido a cada dia, isso porque os acusados de assaltos e pedofilia deixam de se comunicar por telefone e passam a usar o aplicativo WhatsApp para combinar seus atos.
A Polícia Civil do Piauí investiga pelo menos 3 a 4 quadrilhas na capital, uma delas de assalto a banco, onde, segundo eles, os assaltantes planejam todas as suas ações por meio do aplicativo e não tem nenhum registro de áudio para ser investigado. Ainda segundo a polícia, uma grande rede de pedofilia existe no Estado há 2 anos e meio e as autoridades pedem a quebra de sigilo do WhatsApp desde 2012, mas sem sucesso. De acordo com eles, a única solução que o juiz encontrou para fazer com que o aplicativo ajudasse a polícia foi pedindo a sua desativação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário