O discurso de vitimização dos “progressistas” coloca nos brancos a pecha de opressor, pois isso rende votos. Mas não tantos votos quanto o próprio “branco opressor” conquista.
Falo dos votos em branco mesmo, uma espécie de demonstração de indiferença para com as eleições. Somados aos votos nulos, o protesto tem sido cada vez maior em nosso país, que ainda tem de forma absurda a obrigatoriedade do voto.
Para presidente, por exemplo, Luciana Genro, ícone dessa narrativa de vitimização das “minorias”, conseguiu 1,6 milhão de votos, não muito mais do que Pastor Everaldo e Levi Fidelix juntos (1,2 milhão de votos), representantes da postura diametralmente oposta a da candidata do PSOL. Mas quem deu lavada nos três foi mesmo o branco, com 4,42 milhões de votos!
No total, tivemos 11,1 milhões de votos brancos ou nulos, e mais 27,7 milhões de abstenções, totalizando quase 40 milhões de eleitores indiferentes ao resultado das urnas. É um espanto! É praticamente a mesma quantidade de votos que a presidente Dilma teve, com todo o uso da máquina estatal e a compra de votos disfarçada de assistencialismo. CLIQUE AQUI para ler mais.
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