VALÉRIA GONÇALVES/AE
Por 56 estupros, ele pegou pena de 278 anos de prisão
Um grupo de mulheres participou ontem de manifestação em frente ao Tribunal de Justiça de São Paulo, na praça da Sé paulistana, contra uma ação que pede a anulação da sentença do ex-médico Roger Abdelmassih, de 70 anos. Ele está preso na penitenciaria de Tremembé. Abdelmassih teve o registro profissional cassado em agosto de 2009.
O recurso será julgado por ao menos três desembargadores do tribunal na tarde desta quinta-feira. Especialista em reprodução humana, Abdelmassih foi condenado, em 2010, a cumprir 278 anos de prisão, por 56 estupros cometidos, entre 1995 e 2008, contra as pacientes. O ex-profissional de saúde foi detido em agosto, no Paraguai, após mais de três anos foragido.
As vitimas temem ainda que Abdelmassih consiga o beneficio da prisão domiciliar, alegando problemas de saúde. O ex-médico completará 71 anos amanhã. O grupo afirmou ter coletado 62 mil assinaturas contra o recurso que será julgado hoje e protocolou o abaixo-assinado no tribunal.
Por 56 estupros, ele pegou pena de 278 anos de prisão
Um grupo de mulheres participou ontem de manifestação em frente ao Tribunal de Justiça de São Paulo, na praça da Sé paulistana, contra uma ação que pede a anulação da sentença do ex-médico Roger Abdelmassih, de 70 anos. Ele está preso na penitenciaria de Tremembé. Abdelmassih teve o registro profissional cassado em agosto de 2009.
O recurso será julgado por ao menos três desembargadores do tribunal na tarde desta quinta-feira. Especialista em reprodução humana, Abdelmassih foi condenado, em 2010, a cumprir 278 anos de prisão, por 56 estupros cometidos, entre 1995 e 2008, contra as pacientes. O ex-profissional de saúde foi detido em agosto, no Paraguai, após mais de três anos foragido.
As vitimas temem ainda que Abdelmassih consiga o beneficio da prisão domiciliar, alegando problemas de saúde. O ex-médico completará 71 anos amanhã. O grupo afirmou ter coletado 62 mil assinaturas contra o recurso que será julgado hoje e protocolou o abaixo-assinado no tribunal.
O documento foi divulgado pelas redes sociais há cerca de uma semana. As mulheres relataram também que recebem ameaças por emails e pelas redes sociais, e que contam com o apoio da polícia. Participaram do ato ainda familiares e outras vítimas de abuso sexual. (das agências)
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