Inspirados no exemplo do Papa Francisco, fiéis vendem voluntariamente cachorros quentes no centro de Buenos Aires.
A renda vai para a Caritas Argentina e para um mosteiro.
"Tudo começou com o pedido do Papa Francisco, ao convidar as pessoas a saírem e ajudarem. Então pensamos numa maneira mais prática de nos comunicar com o público. O cachorro quente é prático, econômico e está presente em toda a comunidade", conta Juna Carlos Desseville, um dos coordenadores do projeto, que também foi apelidado de Francisco.
E foi sem nenhuma grande pretensão, que Juan lançou a ideia da venda de "hot dog" ao lado de Victoria Desseville Di Francesca e Darius Pinhão.
A venda de cachorro-quente em carrinhos, com a imagem do Papa Francisco, que começou em 13 de fevereiro, é um sucesso.
Eles custam 10 pesos, cerca de 3 reais.
Por dia, eles vendem 180 e 200.
Os três autores deste projeto de caridade, juntamente com outros católicos, que se reúnem regularmente na Paróquia Asunción de la Santísima Virgen de Flores.
O carrinho está localizado em San Martin 780, esquina de Córdoba, em uma das paredes laterais do Mosteiro de Santa Catalina.
Fica por lá de segunda à sexta-feira, entre 11 e 18 horas.
No local tem um outdoors com a imagem do Papa - com as palavras "Diga Sim para Francisco. Diga sim ao cachorro quente".
A cada venda, os voluntários entregam uma imagem de Francisco com uma oração.
Victoria Di Francesca, que trabalha em uma empresa de importação e exportação de produtos elétricos e faz parte do Departamento de Desenvolvimento de Recursos da Caritas, diz que os turistas lhe pedem para tirar fotos com seus celulares.
"Isso nos faz bem", diz Juan Carlos, o marido de Victoria.
Pinhão, estudante e Engenharia de Segurança, é quem vende os cachorros quentes.
Todos estão muito felizes em ajudar as pessoas. Com informações do Buendiario / Foto: reprodução
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