Ribeirão Preto (SP), 08 - Uma semana antes de desaparecer, o menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, já não frequentava o Colégio Lacordare, onde estudava em Ribeirão preto (SP). O afastamento aconteceu por causa do diagnóstico de diabetes que levou a um período de adaptação. A mãe optou por mantê-lo em casa durante um tempo para acompanhá-lo de perto, de acordo com a direção da escola.
No colégio, o menino nunca teria apresentado qualquer sinal de maus-tratos ou se queixado da família. O motivo de ter ficado em casa nos últimos dias antes de sumir seria, principalmente, por causa das doses de insulina que precisava tomar com frequência. Foi justamente ao ir aplicar uma delas que a mãe, a psicóloga Natália Ponte, notou o sumiço do filho, às 7h de terça-feira, 5.
Nesta sexta-feira, 8, os bombeiros encerraram o quarto dia de buscas a Joaquim sem qualquer novidade. A procura segue no Rio Pardo, onde vai parar o córrego que passa perto da casa dele. Um novo rumo nas investigações poderia surgir com o depoimento de uma testemunha que foi ouvida nesta tarde. Entretanto, ela não acrescentou nada que mudasse a direção das investigações.
Ligações
A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo telefônico da mãe de Joaquim e também do padrasto, Guilherme Longo. Foi Longo quem teria visto o menino pela última vez. O objetivo é obter novas pistas para se chegar ao garoto. A Justiça ainda não se pronunciou sobre o pedido. Um dia antes, o pedido de prisão temporária do casal foi negado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário