Com ilustração de Juçara Costa e escrito pela médica Acely G. Hovelacque, a obra apresenta uma tocante fábula sobre a vida e o bem-estar. Voltado às pessoas que estão mergulhadas e sufocadas na roda viva da atualidade, propõe a reconstrução do homem fragmentado, por meio do acesso à ampliação de consciência, à mudança do olhar e à transformação. O personagem central da fábula é um médico às vésperas da aposentadoria, que discute com seus assistentes a impermanência e o repasse do seu legado para as novas gerações. Como somar as diferenças e multiplicar as afinidades? Como salvar o que é essencial? É possível preservar a sabedoria em meio ao mar de informações a que estamos sujeitos no nosso dia a dia? Como encontrar uma linguagem universal com tantos ruídos? Essas e outras questões são colocadas nesse livro, que oferece ao leitor um novo olhar sobre a existência e alerta que o melhor medicamento disponível a todos é justamente a própria vida. Para tanto, a autora revela sua experiência terapêutica e aborda, na fábula, como a meditação e as medicações existentes podem auxiliar as pessoas, a partir dos conceitos propostos pela Medicina Integrativa. De acordo com a filósofa e escritora Dulce Magalhães, que assina a orelha da obra, a autora proporciona, com sabedoria de seus textos, remédio para a alma dos que buscam e daqueles que pensam ter encontrado.
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