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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Paracetamol pode ter causado 1.500 mortes nos últimos 10 anos

A ingestão de um dos medicamentos mais populares do mundo, o analgésico paracetamol, foi apontada como causa de 1.500 mortes nos últimos 10 anos, é o que revela uma pesquisa realizada pela ONG de jornalistas, a "Pro Publica". O maior mau causado não seria a sua substância em si, mas a superdosagem que pode afetar gravemente o fígado, desencadeando a necessidade de transplante. A ingestão de um dos medicamentos mais populares do mundo, o analgésico paracetamol, foi apontada como causa de 1.500 mortes nos últimos 10 anos, é o que revela uma pesquisa realizada pela ONG de jornalistas, a "Pro Publica". O maior mau causado não seria a sua substância em si, mas a superdosagem que pode afetar gravemente o fígado, desencadeando a necessidade de transplante. 
Uma reportagem de "O Globo" diz que nos últimos cinco anos foi registrado um aumento de mais de 80% na venda de paracetamol no Brasil, o que gerou um faturamento de R$ 507 milhões em 2012.
Segundo o Information Resources, o faturamento com a venda de paracetamol atingiu a marca de R$ 3,8 bilhões nos Estados Unidos, mas a FDA - agência reguladora de medicamentos-, diminuirá a partir de 2014 a dose máxima permitida de um comprimido para 325 miligramas (mg). No “extra forte”, de 500 mg, a dose máxima diária foi de 4g para 3g, ou seja, seis comprimidos.
Seguindo a atual recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), no Brasil a dose permitida continua sendo de 4g e a única orientação que vem na embalagem do remédio é de não exceder o uso de cinco comprimidos, mas não diz o motivo da recomendação. 
O maior mau causado pelo medicamento seria a insuficiência hepática fulminante, onde fígado para de funcionar e é necessário um transplante. Nos EUA, inclusive, a intoxicação por paracetamol é a maior indicação desta cirurgia, com quase 800 casos nos últimos 15 anos. (iBahia).
Uma reportagem de "O Globo" diz que nos últimos cinco anos foi registrado um aumento de mais de 80% na venda de paracetamol no Brasil, o que gerou um faturamento de R$ 507 milhões em 2012.
Segundo o Information Resources, o faturamento com a venda de paracetamol atingiu a marca de R$ 3,8 bilhões nos Estados Unidos, mas a FDA - agência reguladora de medicamentos-, diminuirá a partir de 2014 a dose máxima permitida de um comprimido para 325 miligramas (mg). No “extra forte”, de 500 mg, a dose máxima diária foi de 4g para 3g, ou seja, seis comprimidos.
Seguindo a atual recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), no Brasil a dose permitida continua sendo de 4g e a única orientação que vem na embalagem do remédio é de não exceder o uso de cinco comprimidos, mas não diz o motivo da recomendação. 
O maior mau causado pelo medicamento seria a insuficiência hepática fulminante, onde fígado para de funcionar e é necessário um transplante. Nos EUA, inclusive, a intoxicação por paracetamol é a maior indicação desta cirurgia, com quase 800 casos nos últimos 15 anos. (iBahia).

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